O policial militar Anderson Gonçalves de Oliveira, conhecido como “Andinho Polícia”, foi assassinado na tarde do último sábado, 11, em um condomínio no Anil, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O militar que já foi condenado por chefiar uma milícia, foi morto a tiros em um dos corredores do condomínio. A Divisão de Homicídios da Capital investiga o caso.
Quatro homens teriam entrado pela cancela do condomínio, as informações apontam que, para fugir dos criminosos, o policial ainda teria tentado fugir pelo corredor em direção ao elevador. Imagens do local do crime mostram que a vítima morreu próximo à porta de um elevador.
Procurada, a Polícia Militar afirma que policiais do 18° BPM (Jacarepaguá) foram acionados para uma ocorrência de homicídio no local. Segundo informações da unidade, no local o fato foi constatado pelos policiais. A área foi isolada para o trabalho da perícia.
As imagens mostram três homens entrando no corredor para cometer o crime. Dois deles estão encapuzados. A ação dura menos de 30 segundos.
A Justiça condenou Anderson Gonçalves de Oliveira a oito anos de reclusão em regime inicial fechado. Mas no final de 2022, sua pena foi reduzida para cinco anos e três meses. Ele era apontado como um dos chefes de uma milícia que atua no Morro da Tirol, na Freguesia, na Zona Oeste do Rio. Preso em 2020, quando foi um dos alvos de uma operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio (MP-RJ), Anderson permanecia nos quadros da corporação, lotado na Diretoria Geral de Pessoal (DGP), unidade tida como uma espécie de geladeira na PM.
Com informações: extra e yahoo