A Força Aérea Brasileira (FAB) prorrogou nesta segunda-feira, 13, o prazo de liberação de voos privados que levam garimpeiros para fora da Terra Indígena Yanomami, em Roraima. Antes, a medida previa que as viagens só poderiam acontecer até esta segunda, agora podem acontecer até o dia 6 de maio.
O anúncio foi feito durante operação federal que cria cercos e impedimentos para a continuação do garimpo ilegal na região das reservas indígenas, depois de o governo declarar situação de emergência de saúde no dia 20 de janeiro. O Ministério dos Povos Indígenas estima que 570 crianças yanomamis morreram em decorrência da fome e da contaminação por mercúrio, além do aumento de casos de malária nas aldeias.
O anúncio é feito durante operação federal que cria cercos e impedimentos para a continuação do garimpo ilegal na região das reservas indígenas, depois de o governo declarar situação de emergência de saúde no dia 20 de janeiro. Segundo o Ministério dos Povos Indígenas, mais ou menos 570 crianças Yanomami morreram em decorrência da fome e da contaminação por mercúrio, além do aumento de casos de malária nas aldeias.
As ações reúnem agentes da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), do Ibama e da Força Nacional de Segurança Pública, com o bloqueio de espaços aéreos, fiscalização de passagens por rios e destruição de aeronaves que facilitam o transporte de materiais relacionados à atividade ilegal.
A FAB não informou o motivo da prorrogação do prazo.
Com informações do Metrópoles