Márcio Fernandes credita derrota do Paysandu à parte física e cita falta de entrosamento

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A derrota bicolor, neste domingo, 26, por 1 a 0 contra o Remo não se explica somente por questões técnicas e táticas, mas também físicas. É o que avalia o treinador do Paysandu, Márcio Fernandes.

Em entrevista coletiva realizada no Estádio Olímpico do Pará, o profissional destacou que o time alviceleste teve um dia a menos de descanso em relação ao oponente azulino. “O nosso repouso foi menor que o do Remo. Eles jogaram na quarta e nós jogamos na quinta. Isso faz diferença? Faz muita diferença para um jogo de domingo”, iniciou.

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Márcio Fernandes também observou que o Paysandu acumula um ou dois desfalques a cada partida, tanto por questões médicas como também expulsões. No jogo deste fim de semana, por exemplo, João Vieira, Gabriel Davis e Genílson foram advertidos com cartão vermelho. Eles estão fora do confronto que vai decidir quem será o finalista da Copa Verde entre a dupla Re-Pa.

De acordo com o técnico, o time bicolor não está entrosado. “A gente precisa melhorar em algumas coisas. Às vezes, a gente tem pouco preenchimento na área”, reconheceu. “Um ou dois jogadores e você tem que acertar a bola, naquele lugar, pra fazer o gol. Se você tem um preenchimento maior, às vezes o cara vai cruzar no primeiro pau, chutou mal, pegou no segundo e está lá um jogador pra fazer o gol”, explicou Márcio Fernandes.

Márcio Fernandes continuou a desabafar sobre a lista de desfalques. “A coisa estava começando a engrenar. Nós tivemos cinco vitórias seguidas e perdemos dez jogadores. Aí você volta à estaca zero. Se perde tudo”, lamentou. “E quando você começa a fazer esse time (engrenar), perde um ou dois jogadores em cada jogo. Mas estamos aí, buscando sempre solução e trabalhando pro melhor do Paysandu”, continuou.

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