Entenda como vai funcionar o pedágio na Alça Viária

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A Alça Viária, uma das rodovias mais importantes do Pará, que liga a Região Metropolitana de Belém a Marabá, no sudeste do estado, foi arrematada em um leilão realizado na última quarta-feira, 15. Com a privatização, a ponte passará a cobrar pedágios com previsão para se iniciar em 2024.

Veja como vai funcionar o pedágio na Alça Viária:

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Pedágio

No edital existe a possibilidade de cobrança de pedágio para o uso da Alça Viária. A previsão é de que taxa comece a ser paga a partir do 13º mês de contrato, ou seja, se inicia em 2024.

Quanto vai custar?

O valor mínimo do pedágio ficou estipulado em R$ 10,10 para usuários de veículos da categoria 1, definidos em automóveis, caminhonetes e furgões, nos trechos de concessão.

Quais os trechos privatizados?

PA 150, Trecho: Morada Nova – Goinésia do Pará – Entr. PA 475/256 com extensão de 333,00 km;
PA 475, Trecho: Entr. PA 150/256 – Entr. PA 252 com extensão de 41,60 km;
PA 252, Trecho: Entr. PA 475 – Entr. PA 151/252 com extensão de 42,30 km;
PA 151, Trecho Entr. PA 252 – Entr. PA 483/Alça Viária com extensão de 21,50 km;
PA 483, Trecho: Acesso Área Portuária Vila do Conde (Barcarena)
Entr. PA 151/ Alça Viária com extensão de 18,60 km;
Alça Viária Sul de Belém, Entr. PA 151/483;
Entr. BR 316/010, com extensão de 69,40 km.

Quem vai administrar?

O Consórcio Conquista Pará arrematou a via por R$ 450 milhões e terá direito a administração das estradas por 30 anos. Segundo o contrato, o investimento será de R$ 3,7 bilhões na malha viária privatizada. O leião foi realizado na sede da Bolsa de Valores de São Paulo.

O trecho leiloado tem mais de 500 km e interliga Marabá, no sudeste do estado, a Marituba, na Região Metropolitana de Belém e serve de via de escoamento de grãos, pecuária, minério, papel e celulose.

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